O que a série Drácula da Netflix nos ensina sobre mortos-vivos | Parte 2 - Criando um vampiro - Desmorto

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sexta-feira, janeiro 17, 2020

O que a série Drácula da Netflix nos ensina sobre mortos-vivos | Parte 2 - Criando um vampiro



E voltamos com a segunda parte de teorias sobre a mítica do vampirismos explorados na minissérie Drácula do serviço de streaming Netflix.

Veja a primeira parte: Sangue é vida


Desta vez vamos falar sobre o nascimento de um ser vampiro e de outros..., er, não vampiros?

Criando um vampiro


O nascimento de um vampiro varia muito de história para história. Na série não é mostrado a origem do Drácula, mas temos pelo menos a geração de novos vampiros.

Na série não há o comumente "abraço" do vampiro, onde para criar um vampiro a vítima em seu leito de morte deve beber o sangue do vampiro (como visto em filmes como "Entrevista com o Vampiro" de 1994).

Na série da Netflix a contágio "vampirico" se dá, aparentemente, simplesmente por ter tido o sangue tomado por um vampiro (como se fosse um vírus). Quando isso acontece, a vitima ou morre na hora ou começa a perder vitalidade e eventualmente morre. Após a morte a vítima pode despertar e voltar a vida como um morto vivo ou simplesmente continuar morto (depende da vítima).



Esse novo morto vivo pode então manter sua sanidade ou ser simplesmente um animal sem vontade. Neste último caso, em algumas obras, essa criatura sem vontade é resultado de qualquer vítima que tenha sobrevivido e não tenha bebido o sangue de vampiro. Nessas obras essas criaturas são chamadas de "carniçais". Já caso seja mantido a sanidade, o morto-vivo é uma "noiva" do Drácula, ou seja, um vampiro.

Mortos-vivos, fantasmas, ou sei lá o que do terceiro episódio


 
O terceiro episódio da série Drácula (2020) é tão confuso que fica difícil tomar base dele para formar teorias. Nele ao que parece há mortos vivos que estão no cemitério e estão enterrados e não conseguem sair (com a exceção de eventuais crianças mortos-vivos). Mas o confuso é que parece que somente Drácula e (sua futura noiva) podem ver eles. 

Quando digo que é confuso é que não dá para saber se são mortos-vivos, zumbis, ou simplesmente fantasmas, pois ninguém além de Drácula parece perceber eles perambulando na cidade. Além do que há outras dúvidas, por exemplo do porque a criança morta-viva estar tão decomposta, já que vampiros não se decompõem, se é uma criatura de antes do Drácula, se sim, onde estão os outros vampiros, etc.

Mas deixemos isso para lá, acho que não vale a pena o esforço de tentar entender esse episódio. Mas é claro, se tiver um entendimento melhor sobre isso, por favor compartilhe nos comentários.


E na próxima parte vamos ver se é possível matar um vampiro.

Até breve.

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